Yamaha PSR-S650
Tipo: arranjador
Fabricante: Yamaha
Modelo: PSR-S550B
Ano de fabricação: 2011
Ano de entrada no set: 2015 - Saída: 2017
Avaliação: 9/10 ★★★★★★★★★☆
Esse foi um teclado que comprei em 2015 por uma contingência urgente e porque, de alguma forma, me lembrei do outro similar que cheguei a ter três anos antes, o PSR-S550B.
Naquele ano, fui convidado para uma banda com uma proposta interessante, a Acídia: algo próximo do post-punk, mas com uma pegada hard rock, com repertório 100% autoral. Estudei bastante a proposta e topei participar de um ensaio. Porém, fiquei sabendo que o tal ensaio era num estúdio lá no terceiro ou quarto andar de um prédio em Porto Alegre-RS, e, para piorar, não tinha elevador. O único instrumento que eu tinha, capaz de fazer tudo o que o som da banda precisava, era o Yamaha MOX8, que era enorme e exigia case com rodinhas para ser transportado. Considerando também que eu não tinha carro, e que naquela época não existia Uber, a situação piorou ainda mais...
No final das contas, concluí que era necessário um instrumento menor que o MOX8, mas tão autossuficiente quanto, no quesito timbres. Então, fiquei entre esse PSR-S650 e um Roland XPS-10; como eu não tinha certeza do funcionamento deste último, e como era uma questão urgente, em cima da hora escolhi o PSR-S650, por já estar bem familiarizado com o Registration Memory dessa linha. Compra feita. Dias depois, fui ao primeiro ensaio com a tal banda.
No fim, a banda Acídia não durou muito. No entanto, o mesmo instrumento foi usado em diversos outros eventuais trabalhos, dentre os quais a gravação de um videoclipe de outro projeto do qual participei, A Banda e o Vinícius. Também foi um instrumento importante numa outra banda na qual toquei, uma de pop reggae chamada Une-o-Verso, que depois se tornou Tavahua. E também usei o instrumento em dois ensaios de outra banda, a Broken Lies, um tributo ao Evanescence. Tudo isso entre 2015 e 2017, num período de quase nenhuma atividade musical constante - foram poucos ensaios com cada banda.
Naquele ano, fui convidado para uma banda com uma proposta interessante, a Acídia: algo próximo do post-punk, mas com uma pegada hard rock, com repertório 100% autoral. Estudei bastante a proposta e topei participar de um ensaio. Porém, fiquei sabendo que o tal ensaio era num estúdio lá no terceiro ou quarto andar de um prédio em Porto Alegre-RS, e, para piorar, não tinha elevador. O único instrumento que eu tinha, capaz de fazer tudo o que o som da banda precisava, era o Yamaha MOX8, que era enorme e exigia case com rodinhas para ser transportado. Considerando também que eu não tinha carro, e que naquela época não existia Uber, a situação piorou ainda mais...
No final das contas, concluí que era necessário um instrumento menor que o MOX8, mas tão autossuficiente quanto, no quesito timbres. Então, fiquei entre esse PSR-S650 e um Roland XPS-10; como eu não tinha certeza do funcionamento deste último, e como era uma questão urgente, em cima da hora escolhi o PSR-S650, por já estar bem familiarizado com o Registration Memory dessa linha. Compra feita. Dias depois, fui ao primeiro ensaio com a tal banda.
No fim, a banda Acídia não durou muito. No entanto, o mesmo instrumento foi usado em diversos outros eventuais trabalhos, dentre os quais a gravação de um videoclipe de outro projeto do qual participei, A Banda e o Vinícius. Também foi um instrumento importante numa outra banda na qual toquei, uma de pop reggae chamada Une-o-Verso, que depois se tornou Tavahua. E também usei o instrumento em dois ensaios de outra banda, a Broken Lies, um tributo ao Evanescence. Tudo isso entre 2015 e 2017, num período de quase nenhuma atividade musical constante - foram poucos ensaios com cada banda.
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Foi com o PSR-S650 que, pela primeira vez, trabalhei com trilhas e SoundFonts ao mesmo tempo, conectando-o ao meu laptop na época, visando trabalhar em outra banda para a qual fui convidado, pela mesma vocalista da Broken Lies: um tributo ao Nightwish, com o qual, no fim das contas, não cheguei a ensaiar, por motivos dos quais agora não estou lembrado. A banda veio a se chamar Wishmoon e, até onde sei, continua ativa.
Em meados de 2017, resolvi vender o PSR-S650, a fim de reduzir o tamanho do set e não ter mais teclados arranjadores. Isso não funcionou, pois outra banda com a qual eu vinha ensaiando, a Tavahua, voltou a ensaiar na época, e, quando vi, foi novamente necessário um instrumento desse tipo. Com o pouco dinheiro que restara da venda do PSR-S650, consegui um Casio CTK-6250, que era mais ou menos equivalente, em certos aspectos.
Minha nota para esse instrumento é 9 pelo mesmo motivo do PSR-S550B (e da maioria dos instrumentos dessa linha após 2005): ausência de portas MIDI IN/OUT. Esse teclado seria muito útil para controlar módulos sintetizadores e outros instrumentos, não fosse pela ausência dessas portas. Mas para o controle do laptop via USB, foi perfeito.