Laboida nano1
Tipo: módulo sintetizador digital
Fabricante: Labolida
Modelo: nano1
Ano de fabricação: 2007
Ano de entrada no set: 2009 - Saída: 2010
Avaliação: 8/10 ★★★★★★★★☆☆
Esse foi um sintetizador curioso: de fabricação nacional, monofônico, com som analógico (apesar de digital), e super leve. Comprei não sei onde, em 2009, e meu uso mais significativo dele foi num show da banda BettyFull no bar Opinião, em Porto Alegre-RS.
Não tenho muitas lembranças de seus timbres, além de que usavam as formas tradicionais de onda (quadrada, dente-de-serra, senoidal etc.) e que usavam dois osciladores - o que permitia criar sons mais encorpados. Atualmente tenho como fazer isso no Behringer Model D, no IK Multimedia UNO Synth, no Korg KingKORG e no Korg Monologue.
Quando fui usar o nano1 no show da BettyFull no Opinião, precisei de um teclado controlador qualquer - mas, naquele momento, eu não tinha nenhum. E agora? O que fazer? Aí me acendeu uma luz: peguei emprestado de um amigo meu um velho teclado CCE EK-122X, acabadinho, com um botão faltando no painel, mas que funcionava bem e tinha uma porta MIDI OUT. Pronto! Resolvido.
Não tenho muitas lembranças de seus timbres, além de que usavam as formas tradicionais de onda (quadrada, dente-de-serra, senoidal etc.) e que usavam dois osciladores - o que permitia criar sons mais encorpados. Atualmente tenho como fazer isso no Behringer Model D, no IK Multimedia UNO Synth, no Korg KingKORG e no Korg Monologue.
Quando fui usar o nano1 no show da BettyFull no Opinião, precisei de um teclado controlador qualquer - mas, naquele momento, eu não tinha nenhum. E agora? O que fazer? Aí me acendeu uma luz: peguei emprestado de um amigo meu um velho teclado CCE EK-122X, acabadinho, com um botão faltando no painel, mas que funcionava bem e tinha uma porta MIDI OUT. Pronto! Resolvido.
Laboida nano1 (acima do Tokai TX-5 dsPLUS) sendo controlado pelo teclado CCE (abaixo do mesmo) - os outros instrumentos: Korg N264 e Korg N5EX
Comprei esse sintetizador naquele tempo por se tratar de uma novidade no meu set: um sintetizador 100% brasileiro. E sei que adorei o equipamento, mesmo não tendo uma grande memória quanto aos seus timbres atualmente; lidar com aqueles sons à la Minimoog sem ter que pagar um rim por isso era simplesmente demais!
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Eu vinha usando regularmente o nano1 até o dia em que, não sei como, sua saída de áudio caiu do painel traseiro. A mesma foi consertada em seguida, mas ao mesmo tempo, também comecei a usar sintetizadores em software, principalmente o SuperWave P8, e então acabou que vendi o nano1. Os solos de sintetizador então passaram a serem feitos com VSTi.
Pela iniciativa de um instrumento 100% nacional, e pela potência sonora que o mesmo apresentou nos shows que fiz, mas também considerando que, apesar de ter dois osciladores, só era possível selecionar uma forma de onda para ambos, e que ele apresentou essa fragilidade com a saída de áudio, minha nota é 8.