Infinities...

Tipo: álbum
Data de lançamento: 02/fev/2022
Formato: digital
Número de faixas: 12
Duração total: 55:13


1
Dark Horizons
6:23
2
Brittle Body
6:12
3
A Canyon of Emotions
2:54
4
What's Beyond the Sunset?
3:45
5
The Old Oak
4:28
6
Empty Spaces
5:07
7
Afterlife
2:36
8
Crossing Walls
5:13
9
Ether Landscapes
3:44
10
Above the Clouds
6:29
11
Timeless Soul
4:24
12
The Ultimate Light
3:53

Um álbum inspirado em dois conceitos diferentes, porém complementares: morte e renascimento - no caso, a morte do corpo físico e o renascimento como uma alma livre.

“Infinities…” é um álbum que tenta representar em música instrumental dois conceitos distintos, porém complementares: morte e renascimento. No caso, a morte do corpo físico e a ascensão da alma à vida eterna. Esse disco nasceu de muitas reflexões acerca da minha própria mortalidade – a ideia veio a partir de um momento em meados de 2021, quando precisei ir às pressas ao hospital devido a um grave problema de saúde – o que me remeteu a outro período, no início de 2004, quando fui internado na UTI devido a uma doença gravíssima que quase tirou minha vida. Mas também pensei que, enquanto o corpo fífísico é vulnerável, a alma é permanente, e a mesma segue viva num plano superior – por isso a divisão desse álbum em dois blocos, sendo um melancólico e introspectivo (“Death”) e outro leve e alegre (“Rebirth”).
Cada faixa deste álbum tem um diferente significado. “Dark Horizons” representa a proximidade da morte; “Brittle Body” simboliza a persistência em caminhar, mesmo com o corpo debilitado devido à idade avançada e/ou a uma doença degenerativa; em “A Canyon of Emotions”, a pessoa sabe que está no fim da vida, mas, ainda assim, luta muito para continuar vivendo; “What’s Beyond the Sunset?” representa a alma saindo do corpo e procurando seu caminho rumo ao paraíso; “The Old Oak” simboliza uma paisagem fria, nebulosa e estéril, com uma velha e seca árvore ali presente; “Empty Spaces” representa os espaços deixados por aqueles que partiram deste mundo; “Afterlife” representa a alegria da alma ao alcançar o plano superior; “Crossing Walls” simboliza a ausência de limites físicos no mesmo plano; “Ether Landscapes” descreve em música o cenário tranquilo e bucólico do paraíso; em “Above the Clouds”, a alma ascendeu ao céu e encontrou-se com Deus; “Timeless Soul” e “The Ultitimate Light” são faixas que, juntas, simbolizam a eternidade, da alma e da luz, respectivamente.



FICHA TÉCNICA

Instrumentos usados:
- Behringer Model D (sintetizador analógico, clone de Minimoog)
- Benoá JK-60 (arranjador)
- Casio MZ-X500 (arranger workstation)
- Ensoniq SQ-1 Plus (sintetizador digital)
- IK Multimedia UNO Synth (sintetizador analógico)
- Korg Monologue (sintetizador analógico)
- Kurzweil KA-120 (piano digital)
- Roland E-16 (arranjador)
- Samson Graphite 49 (controlador MIDI)
- Spring Control 49 (controlador MIDI - faixa 1)
- Technics sx-KN930 (arranjador)
- Yamaha MX61 (sintetizador digital)

Software usado:
- Audacity (gravador digital multipista e editor de áudio)
- QSynth (leitor de SoundFonts) + FluidSynth (SoundFont GM)
- Rosegarden / MuseScore (sequenciador MIDI)

Gravado e produzido no próprio home studio entre os dias 19 de novembro e 4 de dezembro de 2021

Composto, executado, gravado, produzido, mixado e masterizado por Eliseu Carvalho
Loop de bateria nas faixas 4 (final) e 5: MrSpookd
Faixa 9 contém citação de "Le Cygne" (de "O Carnaval dos Animais"), por Camille Saint-Saëns


Arte gráfica: Eliseu Carvalho
Foto: arquivo pessoal



© 2022 Eliseu Carvalho. Todos os direitos reservados.

Loop de bateria nas faixas 4 (final) e 5 obtido do Looperman
Link para referência